Ângela Ramos é a nova National Leader da Eurofirms Services Portugal

Ângela Ramos é a nova National Leader da Eurofirms Services em Portugal e consolida, assim, o seu percurso dentro do Grupo Eurofirms. Nos últimos três anos assumiu funções de Líder de Unidade de Trademarketing, inserida na área de Outsourcing Comercial, que passa agora a liderar.

Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade de Lisboa, Ângela Ramos teve um percurso profissional na área de Consultoria em Recursos Humanos e Direção e Controlo de Operações, onde passou por empresas como a Adecco, a Helped Group e o Manpower Group.

“Sinto-me honrada pela confiança que o Grupo Eurofirms tem em mim para liderar a área de outsourcing. A Externalização de serviços é cada vez mais uma oportunidade de valor acrescentado para as empresas, pois permite soluções com maior eficiência, otimização de processos e  contribui para a redução de custos de uma empresa. As sinergias criadas promovem benefícios junto de parceiros que pretendem conquistar os seus objetivos. Tenho como propósito, promover uma ponte sólida com as empresas de forma a potenciar o crescimento dos seus negócios e transformá-las em oportunidades de emprego para quem as procura.”

Juan López, Portugal Regional da British American Tobacco, partilha que a Eurofirms Services não é diferente pelo que faz, mas sim pela forma como o faz. A sua proximidade, colaboração e flexibilidade são os fatores chave para acrescentar valor ao nosso negócio.

Sara Pimpão, Country Leader do Grupo Eurofirms Portugal, reforça que “o desenvolvimento da área de outsourcing tem sido extraordinário. A Eurofirms tenta sempre investir no crescimento do seu talento interno e a promoção da Ângela foi uma decisão óbvia para continuarmos a nossa estratégia sustentada de crescimento de negócio na área dos recursos humanos.”

A beleza de estar apaixonado, a integridade do amor!

Pode este título ser profissional? Não só pode, como o é!

Estar-se ou ser-se apaixonado pelo trabalho é possível, desejável e um catalisador de optimismo e felicidade nas nossas vidas.

Este sentimento de bem-estar, que gera o tão afamado propósito que hoje é motivo de busca para todas as pessoas, não mais é do que amor. O amor envolve-nos, entusiasma-nos, agrada-nos, interessa-nos, capacita-nos, levando-nos a sermos cuidadosos, dedicados e felizes!

E a paixão? Onde fica? A paixão sendo como que a motivação do amor, dá-nos o ímpeto para a acção, alimenta-nos, despoleta a máscara do cuidado. Coloca-nos com a nossa melhor postura, o nosso melhor olhar… dá-nos decoro, mas não nos mascara. E celebrando o Dia dos Namorados logo após o Carnaval, questiono: quantos se mascaram nos seus trabalhos?

O estímulo da paixão faz-nos esmerar, dá-nos brio, leva-nos a queremos ser os eleitos, os predilectos. As márcaras por sua vez levam-nos por caminhos que não são os nossos. Afastam-nos de quem somos, dos valores onde nos revemos. Colocam-nos a viver a vida sob uma perspectiva que não nos acrescenta, com a qual não nos identificamos, e um dia olhamos para o espelho e não nos reconhecemos.

Vale a pena mascararmos quem somos? Reitero que o cuidado e o decoro são parte fundamental nas relações profissionais (e não só), mas quais as linhas que não podemos passar?

No meu caso, fazer o que eu faço é um previlégio! Digo isto inúmeras vezes durante o dia, às pessoas com quem me cruzo: clientes, candidatos e colegas. Os fóruns onde estou, as experiências que oiço, as informações que me chegam, todos me acrescentam e eu espero saber letrar toda a informação e ser também eu um veículo de informação estimulante, eficaz e necessária para todos os que comigo se cruzam.

Sinto-me previlegiada porque adoro o que faço. Sou apaixonada pelo que faço, e gostava que todos pudessem sentir o mesmo nas suas funções profissionais.

Mesmo nos dias difíceis, nas actividades pouco estimulantes (que em todos os trabalhos existem – mentiria se não o dissesse) o produto do meu trabalho apaixona-me!

Dizemos que o amor não se procura, encontra-se. Concordo em parte. Encontramos quando nos conhecemos, quando experimentamos e damos tempo para ser surpreendidos e colher os frutos do que plantámos. Mas também procuramos. Procuramos quando não baixamos os braços e acreditamos que somos dignos de ser felizes!

Um feliz dia do amor, sem máscaras.