Grupo Eurofirms abre 250 ofertas na fileira do tomate de indústria em Portugal

A procura por trabalhadores, neste setor, aumenta exponencialmente. falta de mão-de-obra devido à incapacidade de atração de jovens para a atividade agrícola, dificuldades de obtenção de mão-de-obra qualificada e a crescente concorrência do sector do turismo e restauração.

Altamente dependente do trabalho manual, o setor agrícola da indústria do tomate está a ressentir-se de falta de mão-de-obra disponível para garantir a produção. Quem o diz é o Grupo Eurofirms que alerta que esta é uma indústria altamente exportadora e que ainda é, hoje, o quinto maior player mundial.

A nível mundial, devido à pandemia, registou-se uma procura crescente pelos produtos derivados da indústria do tomate (molhos de massas, ketchup), contudo o setor não tem resposta, pela incapacidade de atrair jovens, mão-de-obra qualificada maioritariamente pela concorrência que o setor do Turismo e Restauração oferece, alerta o Grupo Eurofirms.

A especialista abriu, só este mês de maio, 250 vagas para operadores para a transformação do tomate em ketchup, para o período compreendido sensivelmente entre final de julho e início de outubro deste ano, para Águas de Moura, com o produtor a aumentar a oferta com regalias incluindo o transporte desde a margem sul e atribuição de prémios. Algumas das funções incluídas numa função de operador de produção incluem descarga de camião, abastecimento de linha, inspeção visual e escolha de tomate, processamento e enchimento de bidons, entre outras.

De acordo com Filipa Almeida, regional leader e especialista no sector agrário, do Grupo Eurofirms em Portugal, “Portugal tem uma excelente condição para a flieira do tomate de indústria: boa qualidade, bom clima e bons solos, uma produção bem organizada, um país relativamente pequeno em termos de rápidas e fáceis acessibilidades, investimento técnico e tecnológico que confere maior idoneidade da produção. É preciso, além dos apoios, ter competitividade a nível de geração de emprego. Existe essa capacidade, mas depois falta sim, a promoção para conseguir atrair e cativar os candidatos necessários.

Os sete procedimentos para garantir a segurança e saúde no trabalho

Empresas e colaboradores devem agir, diariamente, por uma cultura de segurança e saúde

Em Portugal entre 2018 e 2021, de acordo com dados do ACT ocorreram 519 acidentes mortais. De acordo com o Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, “a cada cinco segundos há um acidente de trabalho na Europa. Em Portugal, este valor ronda os 230 mil acidentes/ano”. As vítimas dos acidentes de trabalho ou de eventos daí decorrentes, sofrem, além dos danos físicos ou morais/emocionais, danos financeiros, incluindo perda de rendimento, custos médicos, eventuais perdas de ganhos futuros, e associados a estes custos, os danos de natureza profissional, moral, social e familiar. Face a estes números, verificamos a importância das políticas que as empresas adotam de Segurança e Saúde no Trabalho.

De acordo com Sara Pimpão, country leader do Eurofirms Group em Portugal, “O principal foco da Segurança e Saúde no Trabalho, sabemos, deverá ser sempre a prevenção da ocorrência de acidentes de trabalho e de doenças profissionais, que contribuirão por um lado para a redução das ausências e de baixa motivação e, por outro para estimular a produtividade das empresas e a competitividade face à concorrência.”

Neste âmbito, o Grupo Eurofirms, como empresa especializada em gestão de talento com mais de 30 anos de experiência a nível ibérico, desenvolveu uma metodologia com sete dicas para minimizar os acidentes de trabalho e o cuidado com a saúde dos trabalhadores de todas as empresas, nomeadamente:

1) Identificar perigos, avaliar e controlar riscos das atividades desenvolvidas nos locais de trabalho;

2) Implementar medidas de controlo decorrentes da avaliação de riscos das atividades desenvolvidas nos locais de trabalho;

3) Ministrar formação e divulgar informação sobre identificação de perigos, avaliação e controlo de riscos das atividades desenvolvidas nos locais de trabalho, sensibilizando os colaboradores para a necessidade/ obrigatoriedade da utilização de equipamentos de proteção individual;

4) Proceder à investigação dos acidentes de trabalho, identificando as suas causas e definindo as medidas corretivas ou preventivas;

5) Promover a consulta aos colaboradores sobre segurança e saúde no trabalho;

6) Implementar medidas definidas de autoproteção;

7) Promover a vigilância da saúde.

Mesmo em teletrabalho, as medidas de segurança e saúde no trabalho são essenciais e colaboradores devem ser sensibilizados para as mesmas. Estando garantidos estes sete procedimentos, fundamentais para garantirmos que qualquer risco seja previamente detetado e avaliado e que medidas e regras sejam implementadas, empresas e colaboradores terão um ambiente de trabalho mais seguro e saudável.

E conforme defende o Grupo Eurofirms, “Não subestime o perigo. Percecione o risco. Cumpra as regras de segurança. Nunca facilite. Nós somos os principais responsáveis pela nossa segurança e pela dos outros!”

Open Day Eurofirms soma 120 vagas para setor da indústria do Norte do País

Operadores de Produção são os recursos mais procurados

O Grupo Eurofirms, empresa especializada em gestão de talento com mais de 30 anos de experiência a nível ibérico, anunciou um Open Day da agência de Valença do Minho para o preenchimento de cerca de 120 vagas disponíveis no sector da indústria da região Norte do País, com prevalência para a função de Operadores de Produção.

O Open Day terá lugar no Bar “Quê?”, localizado no Centro de Valença do Minho, nas tardes dos dias 13 e 14 de maio. As vagas disponíveis são em diferentes cidades, nomeadamente em Monção, Valença, Vila Nova de Cerveira, Paredes de Coura e Viana do Castelo.

Sara Pimpão nomeada Country Leader do Grupo Eurofirms em Portugal

No Grupo desde 2018, Sara acompanhou e dinamizou a implementação e crescimento da marca no mercado nacional

O Grupo Eurofirms, especializado em Trabalho Temporário, Outsourcing e Recrutamento Especializado, anunciou a nomeação e Sara Pimpão para diretora geral em Portugal, com efeitos desde fevereiro de 2022.

Com uma vasta experiência financeira, no seu background profissional, a profissional de 37 anos de idade, com um filho, é licenciada na Universidade Católica em Gestão Empresarial e possui Mestrado do INDEG-ISCTE em Contabilidade e Fiscalidade avançada.

O percurso de Sara Pimpão esteve sempre ligado à área financeira e de controlo de gestão. Iniciou a sua carreira como auditora interna na Unicre. Posteriormente assumiu funções na área financeira na holding do grupo Lusíadas Saúde e, mais tarde, de Controller no Grupo Luz Saúde (Hospital Beatriz Ângelo). Previamente a aceitar o desafio da Eurofirms Group, Sara Pimpão esteve durante 5 anos como gestora financeira e controller senior na empresa Aralab. No final de 2018, Sara Pimpão assumiu a direção financeira do Grupo Eurofirms em Portugal, ao que se seguiu um percurso crescendo de 2 anos na Direção Administrativa e de Negócio do Grupo, culminando com a nomeação em fevereiro passado, como Country leader.

De acordo com declarações de Sara Pimpão, country leader Eurofirms Group em Portugal “Tem sido um desafio diário, acompanhar a implementação de uma marca como o Eurofirms Group, no nosso mercado, crescer com a empresa e as suas pessoas, participar, fazer e realizar já tanto, como fiz nestes últimos 3 anos, nas condições desafiantes que vivemos. A equipa é excecional e a nossa visão “people first” uma realidade que me cumpre não só garantir como prazerosamente, reforçar junto dos nossos parceiros e clientes.” E acrescenta “estamos a crescer e temos previsto até ao final deste ano de 2022 alcançarmos, de Norte a Sul do País as 20 delegações que nos permitem estar mais próximo de candidatos e clientes. Teremos um ano com grandes projetos e muitos desafios.”